Acordei cedo... que saco...
A Let´s me ajudou com as coisas e me levou até o aeroporto, tudo certo para o embarque.
Me despedi, adentrei ao recinto aéreo. Chegando lá, ver onde ficar, aí o rapaz me diz que apresentar-me com 1 hora de antecedência... esqueci que era na verdade vôo nacional, só depois que seria internacional! Saco...
Fui tentar tirar $$
Nada feito, nas 3 máquinas não consegui...
Comprei uma Havaiana, (19 reais) pense estava apenas com o tênis no pé e mais NENHUM calçado. Comprado meu novo par de “sapatos”, fui tentar de novo tirar $$ agora em mais 3 outros caixas eletrônicos... Nada feito, o mais desesperador era ler que o banco não constava no cadastro. Isso porque ainda estava em São Paulo.
Parecia que ia ficar resfriada, tinha dormido mal a noite anterior, na verdade me faltava coragem de desvendar novas terras, sozinha, DE NOVO! Passei na farmácia, comprei uma vitamina C efervescente e uma água. 12 reais.
Fui comer algo para ver se passava a angústia de ficar esperando. Pão de queijo e um suco... quase 8 reais!!
Caramba! Eu nem saí do país e já to gastando horrores!
Fui trocar uns reais por dólar, caso ocorresse algo errado e não aceitassem real:
- O mínimo de câmbio é: 200 dólares! – Sem opção de escolha converti a moeda e fui caminhar.
Como uma última tentativa desesperada em sacar um pouco mais de dinheiro, lá fui eu até o único caixa eletrônico do aeroporto que ainda não tinha lido meu cartão. E por sorte do destino acabei que conseguindo tirar a fortuna de 250 reais. Pobre é uma desgraça!
No saguão à espera da liberação dirigir-se ao avião, claro que eu fiquei flertando com um tipo que estava de verde, bem robusto e aparentemente tímido.
Após a autorização ele foi na frente eu logo o perdi de vista. Entrei no avião, sozinha no canto esquerdo de 3 poltronas fiquei aguardando que um moreno alto bonito e sensual se sentasse ao me lado e puxasse papo (agora eu entendo quando me dizem que eu acho que os homens vão vir e bater a porta da minha casa). Mas claro que isso não aconteceu, como não tinham passageiros nas poltronas que eu estava uma velha sentou-se na poltrona do corredor e jogou sua bolsa na poltrona do meio...
Tentei ver alguma coisa de cima, uma vez que minha poltrona era na “janela”, justamente onde não tinha janela!
Cheguei em Porto Alegre, terras Gaúchas, não conhecia o Rio Grande do sul ainda. Vi que iria ficar mais de 2 horas no aeroporto e resolvi que ia sair de lá pra conhecer os arredores da cidade, me indicaram pegar o metro e ir até a estação Mercado. Foi o que fiz. Ao chegar no mercado, vi q a arquitetura de todos os mercados parecem não variar aqui nas cidades sul americanas, mas mesmo assim são bonitas e imponentes. Pensei em almoçar, mas desisti. Comprei minha H2O maçã e fui caminhando, tinha um brechó dentro do mercado, no vão, que avistei lá do mezanino. Tinha alguém importante por lá, pois tinha gente filmando um cara que cumprimentava todo mundo e algumas pessoas que carregavam a bandeira do PT.
Tinha uma parte que o pessoal vendia discos LP, e eu achei o máximo. Há muito não via isso aqui em São Paulo. Enfim andei um pouco, conheci o ponto principal da cidade e não quis andar demais pra não perder o vôo nem me perder pela cidade. Definitivamente parecia que já tinha atravessado as fronteiras do meu país, umas palavras nos menus das lanchonetes que eu nunca vi antes.
De volta ao metrô, que diga-se de passagem (literalmente passagem), é bem diferente dos de São Paulo. Muita gente diferente, crianças alunos, jovens, adolescentes e eu assim, observando com aqueles olhos de escritora frustrada que daria de tudo pra ter caneta e papel naquele momento para poder criar um belo conto.
Regresso ao aeroporto, fiquei aguardando o vôo, já que ele atrasou 30 minutos. Lá fiquei observando 2 crianças linda, uma delas estava no carrinho, dormindo e a outra.... Se divertia no chão, aproveitava pra esticar a perna, correr e explorar cada centímetro quadrado daquele piso. Corria, pulava, brincava, sorria, e olhava tudo!O pai todo “babão” cuidando desta criança linda e encantadora, eu que não era nada, nem conhecida do casal já estava toda bobona olhando aquela pequena criança tão mágica, dando seus passos inseguros. Que fantástica é a vida e que perfeita é a existência humana.
A Let´s me ajudou com as coisas e me levou até o aeroporto, tudo certo para o embarque.
Me despedi, adentrei ao recinto aéreo. Chegando lá, ver onde ficar, aí o rapaz me diz que apresentar-me com 1 hora de antecedência... esqueci que era na verdade vôo nacional, só depois que seria internacional! Saco...
Fui tentar tirar $$
Nada feito, nas 3 máquinas não consegui...
Comprei uma Havaiana, (19 reais) pense estava apenas com o tênis no pé e mais NENHUM calçado. Comprado meu novo par de “sapatos”, fui tentar de novo tirar $$ agora em mais 3 outros caixas eletrônicos... Nada feito, o mais desesperador era ler que o banco não constava no cadastro. Isso porque ainda estava em São Paulo.
Parecia que ia ficar resfriada, tinha dormido mal a noite anterior, na verdade me faltava coragem de desvendar novas terras, sozinha, DE NOVO! Passei na farmácia, comprei uma vitamina C efervescente e uma água. 12 reais.
Fui comer algo para ver se passava a angústia de ficar esperando. Pão de queijo e um suco... quase 8 reais!!
Caramba! Eu nem saí do país e já to gastando horrores!
Fui trocar uns reais por dólar, caso ocorresse algo errado e não aceitassem real:
- O mínimo de câmbio é: 200 dólares! – Sem opção de escolha converti a moeda e fui caminhar.
Como uma última tentativa desesperada em sacar um pouco mais de dinheiro, lá fui eu até o único caixa eletrônico do aeroporto que ainda não tinha lido meu cartão. E por sorte do destino acabei que conseguindo tirar a fortuna de 250 reais. Pobre é uma desgraça!
No saguão à espera da liberação dirigir-se ao avião, claro que eu fiquei flertando com um tipo que estava de verde, bem robusto e aparentemente tímido.
Após a autorização ele foi na frente eu logo o perdi de vista. Entrei no avião, sozinha no canto esquerdo de 3 poltronas fiquei aguardando que um moreno alto bonito e sensual se sentasse ao me lado e puxasse papo (agora eu entendo quando me dizem que eu acho que os homens vão vir e bater a porta da minha casa). Mas claro que isso não aconteceu, como não tinham passageiros nas poltronas que eu estava uma velha sentou-se na poltrona do corredor e jogou sua bolsa na poltrona do meio...
Tentei ver alguma coisa de cima, uma vez que minha poltrona era na “janela”, justamente onde não tinha janela!
Cheguei em Porto Alegre, terras Gaúchas, não conhecia o Rio Grande do sul ainda. Vi que iria ficar mais de 2 horas no aeroporto e resolvi que ia sair de lá pra conhecer os arredores da cidade, me indicaram pegar o metro e ir até a estação Mercado. Foi o que fiz. Ao chegar no mercado, vi q a arquitetura de todos os mercados parecem não variar aqui nas cidades sul americanas, mas mesmo assim são bonitas e imponentes. Pensei em almoçar, mas desisti. Comprei minha H2O maçã e fui caminhando, tinha um brechó dentro do mercado, no vão, que avistei lá do mezanino. Tinha alguém importante por lá, pois tinha gente filmando um cara que cumprimentava todo mundo e algumas pessoas que carregavam a bandeira do PT.

Tinha uma parte que o pessoal vendia discos LP, e eu achei o máximo. Há muito não via isso aqui em São Paulo. Enfim andei um pouco, conheci o ponto principal da cidade e não quis andar demais pra não perder o vôo nem me perder pela cidade. Definitivamente parecia que já tinha atravessado as fronteiras do meu país, umas palavras nos menus das lanchonetes que eu nunca vi antes.
De volta ao metrô, que diga-se de passagem (literalmente passagem), é bem diferente dos de São Paulo. Muita gente diferente, crianças alunos, jovens, adolescentes e eu assim, observando com aqueles olhos de escritora frustrada que daria de tudo pra ter caneta e papel naquele momento para poder criar um belo conto.
Regresso ao aeroporto, fiquei aguardando o vôo, já que ele atrasou 30 minutos. Lá fiquei observando 2 crianças linda, uma delas estava no carrinho, dormindo e a outra.... Se divertia no chão, aproveitava pra esticar a perna, correr e explorar cada centímetro quadrado daquele piso. Corria, pulava, brincava, sorria, e olhava tudo!O pai todo “babão” cuidando desta criança linda e encantadora, eu que não era nada, nem conhecida do casal já estava toda bobona olhando aquela pequena criança tão mágica, dando seus passos inseguros. Que fantástica é a vida e que perfeita é a existência humana.
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talita 4366 5936
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