domingo, 22 de julho de 2012

Palavras Mágicas

Hoje tive o imenso prazer de ser tocada por palavras mágicas, 
Que dão poder, charme e encanto, 
Que nos tornam mais fortes, absolutos, 
Verdadeiros, 
Que nos enche a vida e faz tudo parecer mais bonito, mais encantador.
Não é creme milagroso, nem se pode vender em nenhuma loja, 
Pode se espiar pela internet, mas o valor de sua intensa magia está na certeza de sua escuta, 
Nas formas bem definidas de seus traços e na sinceridade de sua ALMA. 
Por Gentileza, 
Leia tudo e descubra quanto vale o seu sorriso, o seu gesto, sua delicadeza, seu por favor.
Lhe garanto que não vai te trazer riquezas materiais, mas nunca poderá ser tão dotado de beleza.

"Feito louco
 Pelas ruas
 Com sua fé
 Gentileza 
O profeta 
E as palavras
Calmamente 
Semeando 
O amor 
À vida 
Aos humanos"
(Gonzaguinha)




"Por isso eu pergunto
A você no mundo
Se é mais inteligente o livro
ou a Sabedoria, 
O mundo é uma escola
A vida é um Circo
AMOR PALAVRA QUE LIBERTA
Já dizia" A GENTILEZA.







Circule esta idéia, para tentar fazer nossa vida e dia-a-dia algo que possa ser um verdadeiro
 Exemplo profético para aos que habitarão este mundo!

domingo, 15 de julho de 2012

SAUDADE

Segundo o pai dos "internautas" Wikipédia a palavra Saudade é uma das palavras mais presentes na poesia de amor da língua portuguesa e também na música popular. "  Mas não podemos nos esquecer, que o mestre da poesia já dizia em sua 

AUTOPSICOGRAFIA:

O poeta é um fingidor.


Finge tão completamente

Que chega a fingir que é dor


A dor que deveras sente.





Que sua saudades são sofrimentos presente intrínseco ao  ser humano,

Que o desejo ferve na alma sua verdade sem medo de errar

Mas que é na certeza da inconstância que faz o temor ser seu engano


E na realidade paradoxal que se ondulam a serpente da da saudade.

terça-feira, 10 de julho de 2012

CRESCER para vida



  E evolução e o crescimento de cada ser são invitáveis, por mais que você fuja de sua missão, de seus desejos, por mais que deixe de acreditar em seus ideias, no seu potencial e  em si próprio.... a vida te empurra com mais força para que você descubra que não adianta, fugir, se esconder, desviar, evitar... Você evolui, você cresce, você se multiplica e mesmo negando este feito, ainda sim, desabrochará no verão!
    Obrigado a todos que torceram para que minhas pétalas ficassem ainda mais fortes, reluzentes e perfumadas, pois será como a delicadeza das pétalas que tentarei tratar meu próprio eu, com o perfume de meus dias, encherei o ambiente de alegria e com a força das sementes que germinam, plantei meu amor aos que prosperarão, mas será na luz celestial que encontrarei a paz que necessito para me fazer viva. E vocês meus caros leitores que sempre me acolheram, serão a água que subsidiará as raízes para que estas se firmem cada vez mais moldando o solo rochoso, para que meu eu possa crescer mais e mais!
    

quinta-feira, 7 de junho de 2012

Meias Velhas


Meias Velhas

Era um dia fora do comum em relação aos dias anteriores do ano. Fim de maio, os termômetros já começavam a pregar umas peças.
Sozinho com seus pensamentos, sentando meio sonolento, ainda  6h38 da manhã, perdido em uma nuvem de frio que o cercava ardentemente a semiótica de sua mente. Ainda mais para Jung que para Freud, com o olhar perdido para a bacia de roupas limpas. Embora já estivesse trocado com o uniforme da escola, sabia que aquele dia, se a meia não fosse bem gostosa e quentinha ia passar muito frio: "odeio frio no pé" pensou. Pegou a meia velha nas mãos, mas ao abrir percebeu o furo na meia, bem discreto, mas perceptível a qualquer pessoa que o visse sem sapatos e logicamente como Murphy determina, aquele era dia de esportes e seus pés ficariam a mostra em meio aos colchonetes. Observou atentamente as meias novas... lindas, autênticas, vistosas.
Neste momento seus pensamentos distantes são interrompidos pelos gritos sussurrantes de sua mãe para não acordar o pai que sai um pouco mais tarde:

“ – Tá querendo atrasar de novo, moleque!!!! Vamos embora, coloca logo esta porcaria, até parece que nunca escolheu meias!”
Obviamente a mãe não entenderia que as pessoas iriam ver a meia furada, então, mais que depressa passou a mão nas novas e seguiu seu caminho. A peça selecionada foi colaca no carro, entre meio pão adormecido e um copo de yogurt que engoliu no percurso curto, porém demorado.
Quando saiu do carro, sentiu um desconforto enorme. As novas meias não eram tão macias quanto a antiga, ainda não tinha ganhado o formato do pé, amaciado com a lavagem, nem ganhado uma marca personalizada: a medalha de honra – o furo do chulé! Ela apertava, era meio áspera e não esquentava tão bem. O casamento entre esta e seu calçado, era um erro, fadado cruelmente ao divórcio. Na aula de esportes, possou frio, pois ficou sem as meias, já que a nova combinação tinha formado bolhas em seus pés.
Por ser menino muito ativo, Júnior nunca sentia frio, mas quando seus pés estavam descobertos... isso o deixava muito nervoso e gélido. Passou um dia estressante e ao final da aula de esportes só não voltou descalço para casa, porque a inspetora de alunos não o deixou ficar sem seu calçado, mas ele preferiu colocar os sapatos, sem aqueles carrapatos sugadores de conforto. Mesmo correndo o risco de ficar com chulé quando chegasse em casa com os pés suados.
No aconchego de seu lar, tomou um banho longo e quente, como aqueles que tomamos no inverno, que a gente demora para entrar e quando entra não quer sair. Ao se trocar foi até a bacia, pegou a sua meia velha, com furo, colocou nos pés e os massageou intensamente, como se somente aquelas meias, por mais antigas, pudessem  trazer a ele o conforto de seu universo pessoal.
Percebendo tudo aquilo ainda sentindo um calafrio na espinha e um aperto no peito: correu, abraçou a mãe com carinho e pensou: "minha meia velha". 



sábado, 2 de junho de 2012

 Nunca pensei na historia de minha existencia,que fosse estar viva para presenciar algo tao maligno, peverso...
Não pensei em um momento se quer que isso pudesse existir...
Não ha porque chorar, não há como não chorar....
Mas o chorar incessantemente é a única coisa que se produz frente a esta aterrorizante voz!
Vejam... "a violência é tão fascinante e nossa vidas são ão normais, você passa de carro e sempre vê apartamentos acessos, tudo parece ser tão real" ...
Que vida, vamos levar? Que futuro estúpido vão nos mostrar??
Qual legado? Quem sabe do que se trata o legado de cada...?
Os corpos, corações e mentes estão tão preocupados em buscar suas próprias resposta que esqueceram de perguntar o óbvio, o trivial, na verdade o VITAL...

quinta-feira, 24 de maio de 2012

¿Que horas son mi corazón?



Passei tantas vezes ouvindo esta música, nem sabia ao certo o significado de tantas repetições. Hoje como introdução deste pequeno rascunho de vida, continuo sem contextualiza-la na sua origem, mas sim isoladamente para mim mesma, para o meu coração!
A vida vem de súbito parece nem se importar das catástrofes e das exaltações que permeiam os caminhos, porém somos nós os ingênuos que acreditamos que o destino pode nos pregar peças... Sim, destino, ele pode existir até que você o mude! (risos). Somos o tempo todo estimulados a acreditar na linha da vida, no que foi concebido, ou no que está descrito pelas estrelas, mas passamos muito tempo pensando em como tudo isso pode acontecer, vai acontecer, ou no que se passou que esquecemos o presente. Que horas son mi corazón... já não é hora de enxergar que a vida está passando, já não é hora de apertar a mão dos irmãos, não de sangue, não de irmandade, não de cor, nem de classe... segurar as mãos de quem necessita de apoio de amparo. Chega de caminhar na contramão da sua própria vida.
Será difícil demais perceber que quanto mais nos escondemos do mundo, mais o inimigo verdadeiro cresce e levanta-se sobre nós sem medos, sem piedades, sem verdades. A nossa covardia incha a dele. Pare, pensa meu coração, se não chegou a hora, de esquecer estes anseios, e buscar um mundo melhor, um sensor comum que defina que o melhor curso é aquele que nos destinará para a igualdade, não porque todos somos iguais, mas justamente por não sermos iguais que necessitamos dela. Para cada qual de fato mostrar seu potencial do que se É e não o potencial do que se TEM.
Hoje seu peguei um estrada e caminhei, caminhei até meus pés se cansarem, observei tudo que me circundava e percebi como somos pequenos, individuais, solitários isolados, ma quando cheguei a um destino, em que alguns usavam a palavra, somos, vamos, juntos, buscando... ficou nítido como na verdade sou mesmo nada, mas somado a outros, posso ser tudo, posso ser mais, posso ser o universo naquele instante ou até mesmo eternamente, tudo vai depender para onde vou buscar seguir, tudo vai depender de qual certeza vou levar dentro de mim, quer ser muitos comigo dentro de um só, constituindo vários e únicos, multiplicados em cada ser.





quarta-feira, 23 de maio de 2012

Virando no Jiraya!



HOJE TÁ TARDE....
Não tá fácil escrever, to bem nervosa....
Acho que tem muita coisa ruim precisando sair de mim e depois de ficar tanto tempo me segurando para não descontar todas as minhas tormentas na pessoa errada, achei que por mais errada que a pessoa seja é o momento certo para ela poder crescer também!
Por conta de disto, hoje fui impedida de momentos criativos, e afirmações, convicções, rimas e histórias... só queria xingar muito uma pessoa. Mas isso não será possível momentaneamente... o bom tom ainda paira sobre minha pessoa.. até que ele aparela na minha frente! :D
Kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk
Mas vejam bem! Nada pode ser perder...
A vida deve ser mais limpa, mais clara, mais fácil de ser levada, e há que colocar nesta vida, as pessoas no seu lugar! Quando perdemos o respeito e a admiração por alguém é difícil voltar a confiar a da dar credibilidade. Não que não haja uma solução, para tudo há solução, só depende de nós.  Mas o prestígio que dediquei , findou-se e de fato, vou lutar para que me livre deste mal que paira dentro de mim.
Para todos nós, vai mais algumas palavras:

- Evite as situações ruins, mas se as mesmas ocorrerem, evite que as mesmas perdurem... caso contrário este fardo será grande demais para carregar. E não tenha medo de errar, não tenha medo de ser injusto, apenas tenha medo de continuar cometendo os mesmos erros, ou de não tentar.

terça-feira, 22 de maio de 2012


ACABOU O DIREITO
Condenaram meu coração!
Não foi um julgamento,
Nem  justiça se fez presente,
Simplesmente acorrentaram
Sem perguntas, sem interrogatório.
Algemaram minha alma!
Sem nem motivo aparente,
Simplesmente acorrentaram
Sem nenhum precedente, sem questionário.
Desumanizaram minha mente!
Impondo, induzindo
E alienando completamente,
Simplesmente acorrentaram
“Sem” intenção aparente,
Sem malícia, sem ironias, sem injustiça.
Apenas calaram minha voz,
Apenas exterminaram os reais heróis,
Apenas mentiram corrompendo meu ser, 
Apenas roubando o direito de aprender.

segunda-feira, 21 de maio de 2012


Voltei!!

Devagar bem lentamente
Você surgindo de repente,
No mundo revolto de esperanças
Prometeu grandes vivências
E deixou lamúrias nas lembranças

Nada insuperável
que não se possa suportar
Mas só te aviso
que quando esta maré baixar
Preocupe-se, meu bem
Que nada vai me segurar
Cuide-se pro seu bem
Que nada vai me barrar

Não foi comigo que mexeu
Foi com meu ego, meu outrem
Quero ver se já sofreu
Tudo que eu superei no meu ontem.


domingo, 20 de maio de 2012


O Toque


Algo simples, casual, de fácil compreensão.
Esta era a visão que todos tinham quando se depararam com tudo explicado ao fim da tarde, no entanto, o que de fato fervilhava dentro de minha mente era a complexidade, sobretudo humana, frente ao minucioso e articulável ocorrido imaginariamente real, que estava por trás de tudo aquilo.
Transbordante de questionamentos, me conduzi a um universo imaginativo que explicava com três ou quatro justificativas diferentes os problemas presentes naquelas cenas que fui obrigada a presenciar.
Ouvi das pessoas:  “Tudo vai ficar bem!”, “Não fique assim!”, “Há que se tirar um ponto positivo de tudo isso!”, “Se acalme, minha querida, a vida é assim mesmo!”, “Ela é a única certeza que temos na vida!”. Mas eu só conseguia pensar: “ E se eu tivesse dito que a amava?”, “ E se naquele dia que saímos a noite, eu tivesse segurado sua mão e não a tivesse deixado ir?”, “O que aconteceria conosco hoje?”, “Eu poderia ter ligado naquele momento e talvez o meu telefonema tivesse impedido algo pior” ... Foram tantas histórias surgindo em minha mente, tantas possibilidades, tantas poeiras embaixo do tapete se transformaram em grandes pedras que cresceram mais e mais, tantas memórias perdidas no vento, e nada, nada, absolutamente nada pude dizer... só me restou calar!
Fixei-me numa frase logo após as tentativas de conforto “é a única certeza que temos!”. E meu questionamento é justamente como podemos temer, ser tão indiferente e ao mesmo tempo ignorante frente a única certeza que temos! E reafirmei preciso de novas convicções e acima de tudo, preciso saber mais sobre tudo que ela me trará.
Alguma coisa atípica interiorizou-se dentro de mim, me colando a certeza que tudo seria mais triunfante, que tudo poderia me trazer a certezas de volta e que talvez, me diminuísse um pouco aquela sensação desesperadora que me corroia a alma, mergulhando nos livros, buscando novas convicções, novas informações e nada do que eu fazia, nada do que lia, nada do que afirmava, para mim e para o mundo, possibilitava mudanças no mundo sentimental do meu coração.
Conversando intensamente sobre o assunto com filósofos, mestres, doutores, PhDs, versando textos, citando celebridades, declamando poetas, solfejando profetas, incansavelmente buscando no meu universo, resposta para tamanha dor, e o infortúnio de um busca desenfreada, sem explicações, nem confortos, nem verdades ninguém pode acalantar minha alma, significar algo dentro de mim.
Quando a esperança já se despedia da razão, comecei a caminhar pela rua, sem rumo e quase sem alma, observado as certezas que os meus olhos mostravam, e interpretando estas visões com as histórias que me coração me contavam, sentei-me numa calçada longe de casa, deslocada e isolada de todos. Uma pessoa descalça, maltrapilha parou diante de mim, eu percebendo ser observada por esta que se punha diante de mim, mantive a cabeça baixa na certeza de que isso faria com que a mesma se afastasse. Mas esta pessoa se manteve ali estática diante de meu corpo jogado ao chão. Não tive se não outra reação: bem lentamente ergui meus olhos diante da tal aparição. Mesmo eu torcendo para que fosse um profeta celestial, isso não o tornou menos ou mais do que simplesmente era, seus olhos fixos diante de mim... com um sorriso questionador nos lábios se mostrando solícito ao meu caso, não proferiu palavra alguma, só me observou por muito tempo.
Eu tomei a frente da situação visto que não tinha mais opções:
- Posso ajudar?
A pessoa não esboçou reação, apenas riu de mim, uma gargalhada que jamais vou esquecer. E então entendi o motivo, a arrogância da minha frase ecoou dentro dela, se compadecendo de minha condição ridícula, eu de fato jamais poderia ajudar alguém, só a mim mesma, e nem isso eu estava conseguindo fazer.  Neste momento, percebendo minha mísera condição digna de pena:
- E você? Pode me ajudar? – disse eu.
Mais que depressa, ela abraçou a única posse que detinha, uma bolsa que transpassava o corpo esguio, sua tensão nos braços, relaxaram e comovida entregou-me talvez a única nota que tinha em sua posse. Balancei a cabeça, vi que um alívio soou em seu peito, mais que depressa guardou seu pertence e sentou-se ao meu lado, segurou minhas mãos. Senti um calafrio com aquela mão gelada, suja e quase sem identidades, ela colocou minha mão em direção ao meu coração e só proferiu uma palavra: “Fé”. Deu um beijo em minha mão, sorriu de novo se levantou e partiu.
Percebi que eu precisava acreditar em mim, em meu coração e acreditar era muito mais que saber, conhecer, explicar, era preciso mais que isso. Era preciso sentir. Era como o amor, não se explica, não se questiona, não se reponde, simplesmente se sente. Eu precisava acreditar mais em tudo que vivia, em tudo que eu era, em cada coisa que estava sentindo dentro de mim. A vida é curta demais para buscarmos todas as respostas e era preciso correr, correr para poder sentir mais e mais a voz do meu coração.

quarta-feira, 22 de fevereiro de 2012

Vergonha





Após tudo que aconteceu a Mocidade é declarada Campeã, enfim depois de tanta espera, masssss o destaque para NENHUMA PUNIÇÃO aos responsáveis pela confusão no momento da apuração, é o que dita a regra de impunidade e baderna que impera a infeliz falta de respeito e educação em nosso país. A pior parte é que o carnaval a partir de agora passa de uma festa nacional em SP, para um circo com vandalos que são considerados imperadores, ditam suas regras e desmandam nesta sociedade da desordem e nós os palhaços pagamos a conta enquanto os mandantes como platéia riem de nossa cara!!
Mas Parabéns Mocidade, foi merecedora com praticamente unanimidade em todos os quesitos!!! Esta ridicularização do ser humano, não diminui a sua grandiosidade nem a admiração e o respeito aos que gosta de ver coisas belas!