sexta-feira, 19 de outubro de 2007

Procuro um amor que seja bom pra mim!

Eu procuro um amorQue ainda não encontreiDiferente de todos que amei...Nos seus olhos quero descobrirUma razão para viverE as feridas dessa vidaEu quero esquecer...Pode ser que eu a encontreNuma fila de cinemaNuma esquinaOu numa mesa de bar...Procuro um amorQue seja bom prá mimVou procurarEu vou até o fim...E eu vou tratá-la bemPrá que ela não tenha medoQuando começar a conhecerOs meus segredos...Hum! Hum! Huuuum!...Eu procuro um amorUma razão para viverE as feridas dessa vidaEu quero esquecer...Pode ser que eu gaguejeSem saber o que falarMas eu disfarçoE não saio sem ela de lá...Procuro um amorQue seja bom prá mimVou procurarEu vou até o fim...E eu vou tratá-la bemPrá que ela não tenha medoQuando começar a conhecerOs meus segredos...Hum! Hum! Huuuum!...Hum! Hum! Huuuum!...Procuro um amorQue seja bom prá mimVou procurarEu vou até o fim...Eu procuro um amorQue seja bom prá mimVou procurarEu vou até o fim...




Tienen miedo del amor y no saber amarTienem miedo de la sombra y miedo de la luzTienem miedo de pedir y miedo de callarMiedo que da miedo del miedo que daTienem miedo de subir y miedo de bajarTienem miedo de la noche y miedo del azulTienem miedo de escupir y miedo de aguantarMiedo que da miedo del miedo que daEl miedo es una sombra que el temor no esquivaEl miedo es una trampa que atrapó al amorEl miedo es la palanca que apagó la vidaEl miedo es una grieta que agrandó el dolorTenho medo de gente e de solidãoTenho medo da vida e medo de morrerTenho medo de ficar e medo de escapulirMedo que dá medo do medo que dáTenho medo de ascender e medo de apagarTenho medo de esperar e medo de partirTenho medo de correr e medo de cairMedo que dá medo do medo que dáO medo é uma linha que separa o mundoO medo é uma casa aonde ninguém vaiO medo é como un laço que se aperta em nósO medo é uma força que não me deixa andarTienem miedo de reir y miedo de llorarTienem miedo de encontrarse y miedo de no serTienem miedo de decir y miedo de escucharMiedo que da miedo del miedo que daTenho medo de parar e medo de avançarTenho medo de amarrar e medo de quebrarTenho medo de exigir e medo de deixarMedo que dá medo do medo que dáO medo é uma sombra que o temor não desviaO medo é uma armadilha que pegou o amorO medo é uma chave, que apagou a vidaO medo é uma brecha que fez crescer a dorEl miedo es una raya que separa el mundoEl miedo es una casa donde nadie vaEl miedo es como un lazo que se apierta en nudoEl miedo es una fuerza que me impide andarMedo de olhar no fundoMedo de dobrar a esquinaMedo de ficar no escuroDe passar em branco, de cruzar a linhaMedo de se achar sozinhoDe perder a rédea, a pose e o prumoMedo de pedir arrego, medo de vagar sem rumoMedo estampado na cara ou escondido no porãoO medo circulando nas veiasOu em rota de colisãoO medo é do Deus ou do demoÉ ordem ou é confusãoO medo é medonho, o medo dominaO medo é a medida da indecisãoMedo de fechar a cara, medo de encararMedo de calar a boca, medo de escutarMedo de passar a perna, medo de cairMedo de fazer de conta, medo de dormirMedo de se arrepender, medo de deixar por fazerMedo de se amargurar pelo que não se fezMedo de perder a vezMedo de fugir da raia na hora HMedo de morrer na praia depois de beber o marMedo... que dá medo do medo que dáMiedo... que da miedo del miedo que da




Enquanto você na arquibancada eu na geralEnquanto eu além de tudo você afinalEnquanto eu rondó você madrigalEnquanto eu paro e penso você avança o sinalEnquanto você carta marcada eu canastra realEnquanto eu lugar-comum você especialEnquanto eu na cozinha você no quintalVocê dois pra láE eu dois pra cáÉ a dança da nossa paixãoEnquanto você kamikaze eu generalEnquanto eu Paquetá você Cabo CanaveralEnquanto eu média luz você carnavalEnquanto você no Olimpo ai de mim mortalEnquanto você brisa eu vendavalEnquanto você Roberto eu Hermeto PaschoalEnquanto você monumento eu pedra de salEnquanto você na folia eu no funeralEnquanto eu matriz você filialEnquanto você Branca de Neve eu Lobo MauEnquanto eu papai-mamãe você sexo oralEnquanto eu na canção você no parque industrial




Faltava abandonar a velha escolaTomar o mundo feito coca-colaFazer da minha vida sempreO meu passeio públicoE ao mesmo tempo fazer delaO meu caminho sóÚnicoTalvez eu sejaO último românticoDos litoraisDesse Oceano Atlântico...Só falta reunirA zona norte à zona sulIluminar a vidaJá que a morte cai do azul...Só falta te quererTe ganhar e te perderFalta eu acordarSer gente grandePrá poder chorar...Me dá um beijo, entãoAperta a minha mãoTolice é viver a vidaAssim, sem aventura...Deixa serPelo coraçãoSe é loucura entãoMelhor não ter razão...Só falta te quererTe ganhar e te perderFalta eu acordarSer gente grandePrá poder chorar...Me dá um beijo, entãoAperta a minha mãoTolice é viver a vidaAssim, sem aventura...Deixa serPelo coraçãoSe é loucura entãoMelhor nem ter razão...Me dá um beijo, entãoAperta a minha mãoTolice é viver a vidaAssim, sem aventura...Deixa serPelo coraçãoSe é loucura entãoMelhor não ter razão...Oh! Oh! Oh! Oh! Oh!


Agora eu era o heróiE o meu cavalo só falava inglêsA noiva do cowboy era você além das outras trêsEu enfrentava os batalhões, os alemães e seus canhõesGuardava o meu bodoque e ensaiava o rock para as matinêsAgora eu era o reiEra o bedel e era também juizE pela minha lei a gente era obrigado a ser felizE você era a princesa que eu fiz coroarE era tão linda de se admirarQue andava nua pelo meu paísNão, não fuja nãoFinja que agora eu era o seu brinquedoEu era o seu pião, o seu bicho preferidoVem, me dê a mão, a gente agora já não tinha medoNo tempo da maldade acho que a gente nem tinha nascidoAgora era fatal que o faz-de-conta terminasse assimPra lá desse quintal era uma noite que não tem mais fimPois você sumiu no mundo sem me avisarE agora eu era um louco a perguntarO que é que a vida vai fazer de mim?




Arrasa!O meu projeto de vidaQuerida!Estrêla do meu caminhoEspinho!Cravado em minha gargantaGarganta!A santa!Às vezes troca meu nomeE some!E some!Nas altas da madrugada...Coitada!Trabalha de plantonistaArtista!É doida pela portelaÓi ela!Ói ela!Vestida de verde e rosaA Rosa!A Rosa!Garante que é sempre minha...Quietinha!Saiu prá comprar cigarroQue sarro!Trouxe umas coisas do norteQue sorte!Que sorte!Voltou toda sorridente...Demente!Inventa cada caríciaEgípcia!Me encontra e me vira a caraOdara!Gravou meu nome na blusaAbusa!E acusa!Revista os bolsos da calça...A falsa!Limpou a minha carteiraManeira!Pagou a nossa despesaBeleza!Na hora do bom me deixaSe queixa!A gueixa!Que coisa mais amorosaA Rosa!A Rosa!E o meu projeto de vidaBandida!Cadê minha estrêla-guia?Vadia!Me esquece na noite escuraMas jura!E jura!Que um dia volta prá casa...Arrasa!
O meu projeto de vidaQuerida!Estrêla do meu caminhoEspinho!Cravado em minha gargantaGarganta!A santa!Às vezes me chama AlbertoAlberto!De certo!Sonhou com alguma novelaPenélope!Espera por mim bordandoSuando!Ficou de cama com febreQue febre!A lebre!Como é que ela é tão fogosa...A Rosa!A Rosa!Jurou seu amor eternoMeu terno!Ficou na tinturariaUm dia!Me trouxe uma roupa justaMe gusta!Me gusta!Cismou de dançar o tango...Meu rango!Sumiu lá da geladeiraCaseira!Seu molho é uma maravilhaQue filha!Visita a família em sampaÀs pampa!Às pampa!Voltou toda descascada...A fada!Acaba com a minha liraA gira!Esgota a minha laringeEsfinge!Devora a minha pessoaÀ tôa!À tôa!Que coisa mais amorosaA Rosa!A Rosa!E o meu projeto de vidaBandida!Cadê minha estrela guia?Vadia!Me esquece na noite escuraMas jura!Me jura!Que um dia volta prá casa...Arrasa!O meu projeto de vidaQuerida!Estrêla do meu caminhoEspinho!Cravado em minha gargantaGarganta!A santa!Às vezes troca meu nomeE some!E some!Nas altas da madrugada...


Tu és divina e graciosaEstátua majestosaNo amor!Por Deus esculturadaE formada com ardor...Da alma da mais linda florDe mais ativo olôrQue na vida é preferidaPelo beija-flor...Se DeusMe fora tão clementeAqui neste ambienteDe luz, formada numa telaDeslumbrante e bela...Teu coraçãoJunto ao meu lanceadoPregado e crucificadoSobre a rosa e a cruzDo arfante peito teu...Tu és a forma idealEstátua magistralOh! alma perenalDo meu primeiro amorSublime amor...Tu és de DeusA soberana florTu és de Deus a criaçãoQue em todo coraçãoSepultas um amor...O riso, a fé, a dorEm sândalos olentesCheios de saborEm vozes tão dolentesComo um sonho em flor...És láctea estrelaÉs mãe da realezaÉs tudo enfimQue tem de beloEm todo resplendorDa santa natureza...Perdão!Se ouso confessar-teEu hei de sempre amar-teOh! flor!Meu peito não resisteOh! meu DeusO quanto é tristeA incerteza de um amorQue mais me faz penarEm esperarEm conduzir-teUm dia ao pé do altar...Jurar aos pés do OnipotenteEm preces comoventesDe dor, e receber a unçãoDa tua gratidão...Depois de remir meus desejosEm nuvens de beijosHei de envolver-teAté meu padecerDe todo fenecer...





Frejat ( Segredos)
Miedo (Lenini)
Bambayuque (Renato Braz)
Ultimo Romântico (Lulu Santos)
João e Maria / A rosa (Chico Buarque)
Rosa ( Pixinguinha/ Otávio de Souza).










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